10.1.06

Futuro

Não temas. Não temas o futuro, meu amor. Porque no futuro estaremos nós os dois. Contra tudo, contra todos, contra as expectativas, contra o raio que os parta a todos, estaremos nós. Tu e eu. Porque agora que me ensinaste a voar, não esperes que eu deixe que nos cortem as asas.

10 comentários:

Bitchoman disse...

Bolas...lá estou a eu a pôr o carro à frente dos bois...se tivesse lido este primeiro, poupava-te o comentario anterior...

Misty disse...

BMan (ainda bem que gostaste...é que não atinava com o teu nick... :)...)

Vê isto e já vais perceber mais um pouquinho...

http://sei-la-eu.blogspot.com/2005/06/acabou.html#comments

Bitchoman disse...

Desculpa se estiver a ser ignorante...mas foi física ou psicológia? (Ou ambas...)

mixtu disse...

como referes num post anterior, mai nada...
saludos

naoseiquenome usar disse...

... :) ... :(
Não me leves a mal Misty:
Ninguém vive sózinho!
Mesmo a dois!
Calma.
Um beijo enorme!

Rosa disse...

Ainda assim, minha linda, não te esqueças que é muito bem saber voar sozinha... :)*

Misty disse...

BMan, never mind...há coisas que ficam melhor fechadinhas no baú das memórias...

NãoSeiQueNomeTens, levo lá a mal?! Não é de solidão que falo. É de ter força para enfrentar tempos complicados que poderiam enfraquecer uma relação - o que não é o caso - mas convém exorcizar isto de vem em quando...
(Meu Lobo Mau, quem dera que estivesses agora aqui...)

Rosa, claro que é bom ser capaz - querendo - voar sózinha. Por todas as razões e mais alguma... mas gosto mais de ter um co-piloto...

Mixtu, olá, bem vindo. "Mai nada" :º)

Al, olá, também. Fico muito mais descansada sabendo que temos aqui um temerário! :º)

Joanissima disse...

(Ok, senta-te um bocadinho que isto pode demorar...)
Não calculas como me identifico com o que escreves. Admiro a tua coragem, a tua audácia, a tua determinação.
Eu temo o futuro. Temo o presente. Foi por isso que renunciei ao sonho. O sonho que me foi dado a conhecer morreu, à força, contra a minha vontade, e nada poderá ressuscitá-lo outra vez. E doi tanto, querida... Doi demais.
Foi um amor imenso, avassalador. Mas que, à força das circunstâncias teve que morrer.
Hoje encontrei estabilidade (ou não?) mas jamais voltarei a acreditar no amor. O amor passou a ser para mim uma história bonita demais para ser verdadeira.

Este post fez-me chorar. De saudade do que já fui e no que4 já acreditei.

Um beijo.

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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