15.1.07
Lisboa
Dei-me conta de que sou uma estranha na minha própria terra...
Sábado passado fui ter com uns amigos a Lisboa. A ideia era ir almoçar a um sítio baratito e acabámos os 3 ali na Graça...
Andámos por ruas que me habituei a ver nos filmes dos anos 50 ou de autor, estreitas, daquelas em que a D.Rosa fala para a Janela da D. Albertina e temos de ter cuidado não vá alguém despejar o balde das águas nos nossos pés, almoçámos num tascozito todo catita, com uma "fauna deveras interessante, fomos à Feira da Ladra, tomámos um café numa esplanada com uma vista fabulosa... enfim, senti-me uma perfeita turista!
A companhia também ajudava, vá!
10.1.07
Trapézio *
Contamos segundos
Instantes escassos
Caímos mil vezes
Seguidas de abraços ;
A dança é divina
Ela vive no ar
Ela voa sem asas
Não quer aterrar
É bom arriscar o salto,
Planar,
Sentir de novo emoção...
É tão bom
Saber que a morte
É falhar
Voar de encontro à tua mão
Aqui, no trapézio,
A rede é distante
O meu horizonte
É um braço errante;
Despimos as horas
Perdidos no espaço,
Entre o rugir de um leão
E o choro de um palhaço
É bom arriscar o salto,
Planar,Sentir de novo emoção...
É tão bom
Saber que a morte
É falhar
Voar de encontro à tua mão
* Jorge Palma
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Quem é a Misty?
Arquivo do blogue
- junho 2011 (1)
- abril 2011 (1)
- julho 2010 (1)
- julho 2009 (2)
- junho 2009 (1)
- maio 2008 (1)
- março 2008 (2)
- fevereiro 2008 (2)
- janeiro 2008 (1)
- outubro 2007 (2)
- agosto 2007 (3)
- maio 2007 (2)
- abril 2007 (3)
- fevereiro 2007 (1)
- janeiro 2007 (2)
- dezembro 2006 (1)
- outubro 2006 (3)
- setembro 2006 (6)
- agosto 2006 (6)
- julho 2006 (1)
- junho 2006 (6)
- maio 2006 (9)
- abril 2006 (13)
- março 2006 (19)
- fevereiro 2006 (3)
- janeiro 2006 (8)
- dezembro 2005 (3)
- novembro 2005 (4)
- outubro 2005 (5)
- setembro 2005 (15)
- agosto 2005 (1)
- julho 2005 (23)
- junho 2005 (26)
- maio 2005 (8)